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Simecan avalia que medidas do Governo Federal podem amenizar impactos, mas considera que recuperação será lenta


 
Diante da situação em que vivem atualmente as empresas de forma geral, com decréscimo de movimentação da produção, recuo de pedidos e, mais do que isso, fechamento de muitas portas determinadas por decretos, em função da pandemia do Covid-19 (coronavírus), a chegada da Medida Provisória do Governo Federal, na quarta-feira (01), ameniza parte do segmento produtivo industrial. Esta é a avaliação do Simecan (Sindicato das Indústrias Metalmecânicas e Eletroeletrônicas de Canoas e Nova Santa Rita).
 
“As medidas vêm ao encontro das necessidades mais prementes para os associados, pois estamos em contato constantemente com eles, mostrando soluções e as MP (Medidas Provisórias) apresentadas pelo Governo Federal, para minimizar os impactos nas empresas”, ressalta o presidente do Simecan, Roberto Machemer.
 
De acordo com o presidente da entidade, os demais apoios, de capital de giro, que as empresas já perderam nestes 30 dias, são os maiores problemas neste momento. “Viemos, praticamente, de cinco anos em crise e o crescimento demonstrava que aconteceria após o Carnaval. Quando o Brasil começa a girar, temos este tombo. As medidas econômicas que dependem de bancos são os problemas, pois mesmo o governo apresentando taxas baixas, quando elas chegam às indústrias, quando chegam, vêm com o spread do banco e mais exigências e garantias, solicitando contrapartidas. Isto eleva o custo dos financiamentos. Mesmo que o governo garanta grande parte, atitude que é simplesmente ignorada pelas instituições bancárias, vemos aí o maior problema. A recuperação vai ser lenta e gradual. A indústria nacional deve mostrar que ela é a melhor solução para um país independente, para não sofrer primeiro um desabastecimento de matérias primas, e depois ficar sem mercado, fato que ocorreu nos últimos 45 dias”, resume Roberto Machemer.
 
O Simecan tem mantido um canal direto via WhatsApp com seus associados, fornecendo informações diariamente das medidas tomadas pelo governo e sugestões das entidades CNI (Confederação Nacional da Indústria) e FIERGS (Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul). “O propósito é deixar todos os associados informados dos movimentos que possam interessar a eles, bem como tentar resolver e sugerir”, complementa o presidente do Simecan.
 
De Zotti Comunicações
 

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